Desenvolva umplaybook de vendas de alta qualidade📘
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Descubra como adaptar a complexidade do playbook à maturidade da empresa.

Elevator Pitch
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  • Nesta aula exclusiva, descubra como adaptar a complexidade do playbook à maturidade da empresa, equilibrando detalhes cruciais para torná-lo acessível. Explore também como a colaboração eficaz e plataformas adequadas impulsionam o playbook, enquanto Henrique revela o poder envolvente da gamificação para a equipe.

💼 Conheça Henrique Pimentel, Fundador da Playbooks

  • Trazendo inovação à cultura de vendas, utilizando dados disponíveis na internet. Henrique utiliza metodologias modernas, treinamentos e ferramentas de empresas líderes mundiais, capacitando sua empresa para um crescimento acelerado. A implementação de processos eficazes é a chave para impulsionar o sucesso. 🚀
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Por que é importante para os líderes de vendas dedicarem atenção especial à construção e gestão de playbooks? Como isso pode impactar diretamente na produtividade e desempenho das equipes de vendas?


Henrique Pimentel: É fundamental dedicar atenção à construção e gestão de playbooks, pois eles ajudam a direcionar a equipe de vendas, definindo o perfil do cliente ideal, padronizando processos, alinhando estratégias e métodos, garantindo a consistência nas abordagens e atribuições das equipes, além de proporcionar um alinhamento claro de papéis e responsabilidades.

O playbook impacta diretamente na produtividade e desempenho das equipes de vendas, pois cria um ambiente onde todos compreendem o que é esperado de cada função, o que leva a uma maior eficiência e coesão. Além disso, a manutenção e revisão constante do playbook garantem que as estratégias estejam atualizadas, alinhando-se às mudanças no mercado e nas empresas, o que leva a resultados mais consistentes e eficazes.


Como podemos garantir que o playbook seja uma ferramenta viva e usada pela equipe, em vez de ser algo que é criado e esquecido?


Henrique Pimentel: É essencial torná-lo acessível e integrá-lo ao CRM da empresa. Ele deve estar disponível no Google Docs, Google Apresentações ou no drive da empresa, onde todos possam acessá-lo e editá-lo conforme necessário. Além disso, partes do playbook devem ser integradas ao CRM, como fluxos de trabalho, para facilitar o acesso direto às informações relevantes durante as interações com os clientes.

Isso ajuda a manter o playbook relevante e atualizado, e também pode ser vinculado às metas e recompensas da equipe, garantindo seu uso constante e evolução contínua. É importante focar na qualidade da execução e ajustar o playbook à medida que a equipe atinge metas e evolui. Assim, o playbook se torna um documento dinâmico que reflete as mudanças e necessidades em constante evolução.


O excesso de detalhes pode tornar o playbook menos acessível e menos utilizado pela equipe?


Henrique Pimentel: O nível de detalhamento no playbook deve ser adequado à maturidade da empresa e à complexidade do processo de vendas. Empresas menos maduras podem se beneficiar de playbooks com menos detalhes, com ênfase em etapas claras e prioridades.

Empresas mais maduras e experientes podem se aprofundar em detalhes para aprimorar o processo de vendas, como estratégias de abordagem, conteúdo de apoio, fluxo de atividades e informações necessárias para avaliar o progresso das oportunidades. O detalhe é fundamental quando a organização já compreende seus cenários de atuação e já teve experiência em ajustar o processo conforme necessário.


Como encontrar o equilíbrio para que o playbook seja uma ferramenta prática mas ao mesmo tempo abrangente?


Henrique Pimentel: Encontrar o equilíbrio entre praticidade e abrangência no playbook depende da evolução da empresa e do seu entendimento dos cenários de vendas. É importante revisar e atualizar o playbook à medida que a organização evolui e enfrenta novas situações.

Playbooks iniciais podem ser mais simples, mas à medida que a empresa adquire experiência, pode adicionar detalhes para aprimorar o processo e maximizar as taxas de conversão. Além disso, é essencial considerar o papel do marketing no Sales Engagement, usando conteúdo para educar, reter e converter leads em diferentes etapas do funil de vendas.


Houve uma situação em que você incorporou demais as opiniões da equipe, levando a um playbook que se tornou pouco prático ou extremamente diversificado?


Henrique Pimentel: A gestão de opiniões da equipe para a criação do playbook é essencial, mas é importante ter um dono ou donos responsáveis por orientar o processo. Incorporar demais as opiniões pode resultar em um playbook desorganizado e pouco prático, com divergências.

Deve haver alguém do nível estratégico para garantir que o playbook esteja alinhado com a estratégia da empresa e não se torne um quebra-cabeça. O playbook também deve incluir agenda de treinamentos, métodos de vendas, roleplay e informações de suporte. Para facilitar o acesso e o uso do playbook, é aconselhável integrá-lo ao CRM e manter a ferramenta o mais simples possível para que todos possam utilizá-la efetivamente.


Quem normalmente administra o playbook dentro da empresa e qual é a responsabilidade principal desse papel?


Henrique Pimentel: A administração do playbook varia de empresa para empresa, mas normalmente é gerenciada por alguém na área de gestão de vendas, em enablement ou um gestor de enablement. A área de planejamento comercial pode estar envolvida na construção do playbook, mas não necessariamente será a proprietária.

O tamanho da organização influencia quem é responsável pelo playbook, e em organizações menores, o gerente de vendas pode assumir essa responsabilidade. Em empresas maiores, áreas como Revenue Ops ou planejamento comercial também desempenham um papel importante na gestão do playbook.


Quais plataformas/soluções ou metodologias você recomenda para facilitar a colaboração na atualização do playbook?


Henrique Pimentel: A colaboração e a atualização do playbook devem envolver as áreas de RevOps e todos os departamentos relacionados ao processo comercial. Ter um ou mais donos do playbook é crucial para evitar desorganização. Sugiro o uso de plataformas de compartilhamento de fácil acesso e uso, com opções para que todos possam sugerir edições, mas com restrições para evitar que todos editem constantemente.

Exemplos de plataformas eficazes para criar e compartilhar playbooks incluem o Notion e as ferramentas de compartilhamento do Google, como o Google Drive e o Google Slides. A escolha da plataforma depende da stack de tecnologia da empresa.

A área de Revenue Ops e planejamento comercial desempenha um papel importante na administração do playbook, especialmente em organizações com cerca de 20 a 30 pessoas no time comercial. O investimento em recursos de enablement geralmente ocorre quando a organização é um pouco maior, com cerca de 30 pessoas no time comercial, devido ao aumento da rotatividade e da necessidade de treinamento contínuo.


Você vê a gamificação dentro dos playbooks para incentivar a prática por parte da equipe?


Henrique Pimentel: Sim, a gamificação tem sido uma prática adotada por muitas empresas para motivar equipes e melhorar o desempenho. Existem várias maneiras de incorporar a gamificação nos playbooks. Uma delas é aplicar testes, como no Kahoot, após treinamentos de enablement para avaliar o conhecimento da equipe. Além disso, existem plataformas dedicadas, como o Play to Sell, que oferecem treinamento em vendas com elementos de gamificação. No entanto, é importante lembrar que a gamificação deve ser utilizada de forma estratégica e não apenas como um jogo, para garantir que incentive a prática correta do playbook.

No contexto da estrutura de um playbook, a estrutura ideal pode variar de acordo com as necessidades da empresa. Não há um padrão absoluto, mas um playbook deve conter informações essenciais, como estratégias, processos, scripts e recursos relevantes para o time de vendas. Ele também pode incluir elementos interativos, como links para vídeos ou ferramentas de busca e pesquisa, para facilitar o acesso e a utilização eficaz do playbook. O importante é que seja uma ferramenta prática e acessível para a equipe, mas também abrangente o suficiente para fornecer orientações claras em todas as etapas do processo de vendas. A estrutura ideal pode ser adaptada de acordo com as necessidades específicas da organização.


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