Descubra como a inclusão de pessoas com deficiência nas equipes de vendas vai além da obrigação legal, enriquecendo as operações e ampliando o alcance do mercado!
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Qual é a importância para os líderes de vendas da inclusão de PCDs em suas equipes de vendas, não somente em um contexto de obrigação legal, mas principalmente como uma oportunidade estratégica para enriquecer suas equipes e operações? | ||
Alessandra Trigo: A inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) nas equipes de vendas vai além de cumprir cotas ou obrigações legais. É sobre trazer perspectivas diversas, representar consumidores frequentemente esquecidos e criar um ambiente onde todos se sintam valorizados. Não é apenas fidelizar os clientes com deficiência, mas atrair suas famílias e um público mais amplo. | ||
Ao reconhecer esses consumidores como protagonistas, podemos adaptar estratégias de vendas para atendê-los de forma autônoma, sem subestimar sua capacidade de tomar decisões de compra. Isso não apenas enriquece as operações, mas também amplia o alcance do mercado, incluindo aqueles que não têm deficiência, mas têm entes queridos com essas condições, criando estratégias mais inclusivas e eficazes. | ||
Quais são as recomendações para um líder de vendas para que deseja tornar o seu time mais diversos e inclusivo? Que medidas ele deve tomar na preparação da equipe e depois no dia a dia? | ||
Alessandra Trigo: Para liderar um time de vendas mais inclusivo, é crucial começar pela desconstrução de preconceitos e pela mudança de mentalidade. Na preparação da equipe, é essencial promover a abertura para a inclusão, incentivando um ambiente onde todos se sintam pertencentes, evitando presunções sobre as capacidades de pessoas com deficiência. | ||
No dia a dia, a chave está em oferecer oportunidades sem pré-julgamentos, ajustando ambientes e tarefas para colocar as pessoas certas nas funções adequadas, considerando suas habilidades e necessidades específicas. Essa abordagem visa criar um ambiente de trabalho inclusivo, onde se questiona, compreende e apoia as necessidades individuais, permitindo que todos demonstrem suas habilidades sem limitações impostas por estereótipos. | ||
Você pode compartilhar com a gente alguns exemplos de como pessoas com deficiência podem atuar na linha de frente com clientes, sendo em muitos casos mais bem sucedidos do que a média das equipes? | ||
Alessandra Trigo: Claro, pessoas com diferentes habilidades têm um potencial incrível na linha de frente com clientes. Por exemplo, um indivíduo com síndrome de Down tem um talento excepcional para acolher clientes, enquanto uma pessoa surda atendendo alguém com a mesma condição cria uma conexão única. Da mesma forma, uma pessoa cega descreve produtos online com maestria, e alguém com transtorno do espectro autista (TEA) pode ser extremamente pontual e metodológico, como vi em um caso de um jovem mensageiro em um hotel. É importante entender que a inclusão vai além do ambiente de trabalho: ao considerar as necessidades tecnológicas ou físicas para garantir um trabalho efetivo, promovemos um verdadeiro sentimento de pertencimento. Isso não só aumenta a produtividade, como também inspira uma competição saudável entre membros da equipe, elevando o desempenho geral do time. | ||
Existem práticas específicas de inclusão de PCDs que você identificou serem importantes para o desempenho das equipes? Poderia contar um pouco dessas práticas e como os líderes aqui presentes podem aplicar no dia a dia de suas equipes? | ||
Alessandra Trigo: Certamente, uma prática fundamental é eliminar preconceitos e vieses inconscientes. Isso implica em reconhecer as pessoas com deficiência como indivíduos capazes, eliminando a ideia de incapacidade de decidir ou contribuir plenamente. Os líderes podem implementar treinamentos que desfaçam essa visão limitante, oferecendo ferramentas para que todos sejam vistos como pares. Além disso, é essencial criar um ambiente inclusivo, onde diferentes diversidades sejam reconhecidas e valorizadas. Isso não só estimula a inclusão de PCDs, mas também proporciona um espaço onde todos se sintam pertencentes, contribuindo para um desempenho mais positivo e produtivo das equipes. | ||
Você poderia citar algumas dessas tecnologias que já são acessíveis a maioria das empresas e como elas estão abrindo mais oportunidades a PCDs? | ||
Alessandra Trigo: Claro, há várias tecnologias acessíveis que estão contribuindo significativamente para a inclusão das pessoas com deficiência nas empresas. Entre elas, destacam-se plataformas elevatórias, mesas ajustáveis, software específico para pessoas cegas como o OrCam (um óculos de leitura), além de equipamentos adaptados para indivíduos surdos. | ||
Essas tecnologias têm um impacto direto na criação de ambientes mais inclusivos, proporcionando facilidades como a capacidade de regular a altura das mesas, acesso a informações visuais por meio de softwares de leitura e até mesmo a utilização de linguagem de sinais por meio de dispositivos específicos. | ||
No entanto, é essencial entender que cada pessoa com deficiência possui necessidades únicas, e, portanto, a individualização e a interação direta com a pessoa são fundamentais para determinar quais tecnologias e ajustes são mais adequados para cada indivíduo, promovendo assim um ambiente de trabalho mais inclusivo e acessível. | ||
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