Amanda compartilha insights valiosos sobre o universo de parcerias e destaca a importância de ajustar as estratégias conforme as tendências.
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Como determinar o nível de capacitação necessário para cada parceiro e como você pode garantir que o treinamento seja personalizado para atender às necessidades de cada parceiro? | ||
Amanda Duarte: Ao determinar o nível de capacitação necessário para cada parceiro, nossa abordagem inicia com uma análise detalhada do perfil de cada parceiro, distinguindo entre administradoras de condomínio e prestadores de serviço/síndicos profissionais. Essa diferenciação é crucial para compreender as necessidades específicas de cada canal. | ||
Ao longo do tempo, evoluímos de uma estratégia inicial focada em um produto para rápida receita para uma abordagem mais segmentada. Utilizamos o Índice de Performance do Parceiro (IPP) e consideramos personas dentro dos canais, permitindo uma personalização mais refinada. A mensuração contínua da performance do canal, taxas de abertura e engajamento nos permite ajustar dinamicamente a estratégia de treinamento. | ||
Reconhecemos a diversidade de funções dentro de cada canal, como vendedores, integradores e donos de empresas, adaptando as trilhas de capacitação para atender às necessidades específicas de cada pessoa. Essa personalização não apenas aumenta a eficácia do treinamento, mas também fortalece o engajamento, garantindo que cada parceiro receba uma capacitação alinhada às suas características, desafios e objetivos únicos. | ||
Qual é a melhor forma de garantir que o investimento em capacitação traga um retorno significativo para o canal de vendas? E para que isso de fato seja rentável, quais métricas eu devo olhar? | ||
Amanda Duarte: Para assegurar que o investimento em capacitação resulte em um retorno significativo para o canal de vendas, concentramos nossos esforços em métricas de negócio concretas. Ao nos depararmos com o desafio de mensurar a eficácia do treinamento, nossa estratégia de enablement enfoca, inicialmente, a capacitação voltada para receita garantida, alinhada à performance dos parceiros e ao impacto direto na receita da companhia. | ||
Nesse contexto, analisamos de perto o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), comparando-o com o CAC geral da empresa, e realizamos um estudo detalhado do desempenho dos parceiros mais envolvidos com o conteúdo, observando como esse engajamento se traduz nos produtos subsequentes. Compreendemos a necessidade de ir além de métricas de alcance, como audiência e abertura de e-mails, buscando indicadores que verdadeiramente impulsionem resultados tangíveis. | ||
Adicionalmente, identificamos o momento da empresa para ajustar dinamicamente a estratégia de enablement quando os resultados desejados não são alcançados, e, nesse contexto, enfocamos em uma abordagem de impactação em larga escala para estimular o crescimento do canal, mantendo uma avaliação contínua da eficácia da estratégia. | ||
Como você avalia e determina a quantidade adequada de estratégias, como webinars e cursos, e prioriza e entrega conteúdos relevantes para seus parceiros? Quais critérios você utiliza para tomar essas decisões? | ||
Amanda Duarte: Quando começamos nossa estratégia de Enablement, introduzimos quatro tipos de conteúdo, incluindo videoaulas, podcasts, infográficos e materiais mais ricos. Ao longo do último ano, notamos que o podcast teve o menor engajamento, levando-nos a aprimorar ou eliminar esse formato. Acredito firmemente que qualidade supera quantidade, e, muitas vezes, menos é mais. Para evitar a saturação, monitoramos de perto as áreas relacionadas aos canais, como marketing, operações e customer success, alinhando agendas de comunicação. | ||
Em nosso contexto de startup, onde recursos são limitados, cuidamos para não diluir a estratégia de Enablement, evitando conflitos com outras comunicações da empresa. Quanto ao CAC de canais, atualmente, é semelhante ao CAC geral da empresa. A redução desse custo ocorre à medida que otimizamos a estrutura existente, especialmente em relação ao headcount. | ||
O impacto da estratégia de Enablement é avaliado rapidamente, muitas vezes dentro de um ciclo de venda de 30 dias. Implementamos também Quarterly Business Reviews (QBRs) para alinhar objetivos, metas individuais dos parceiros e estratégias de Enablement. Em última análise, buscamos um equilíbrio entre especialização e estrutura para garantir um crescimento eficiente e focado. | ||
Qual foi a situação mais desafiadora que você enfrentou ao capacitar um parceiro de canal e o que você aprendeu com essa experiência? Há algum exemplo específico de fracasso que ocorreu durante o processo de capacitação que você poderia compartilhar e como isso afetou sua abordagem futura para capacitação de parceiros? | ||
Amanda Duarte: Ah, com certeza, tivemos uma situação inusitada que proporcionou aprendizado. No começo da estratégia de Enablement, decidimos realizar um webinar ao vivo utilizando o Meet como plataforma. O otimismo era alto, mas a realidade foi surpreendente. Com apenas o apresentador e nenhum participante inscrito, o cenário era constrangedor. Para contornar a situação, improvisamos, chamando a equipe para simular interação durante a gravação, transformando o webinar em algo relevante para disponibilizar aos parceiros posteriormente. | ||
A principal lição foi entender a importância de medir e testar de forma segura antes de ampliar estratégias, evitando exposições desnecessárias. Agora, optamos pelo YouTube para webinars, proporcionando um ambiente mais controlado. Além disso, aprendemos a envolver gestores de contas na promoção de eventos, garantindo engajamento e superando possíveis desafios de participação. O processo de construção de treinamentos com especialistas envolve engajamento mensal das outras áreas, promovendo relevância, visibilidade e reconhecimento interno. | ||
O desafio é garantir que o conteúdo seja diversificado e relevante para diferentes funções, contando com a colaboração dos especialistas da empresa. Esse esforço contínuo visa manter o engajamento tanto interno quanto externo, considerando a diversidade de necessidades e interesses dos parceiros e membros da equipe. | ||
Qual foi o processo ou evento que levou você ou a empresa a perceberem que havia a necessidade de ter uma pessoa dedicada para monitorar o desempenho dos parceiros? Quais foram as ferramentas que essa pessoa utilizou para realizar esse monitoramento? | ||
Amanda Duarte: Inicialmente, a estrutura de parceiros estava sob a alçada do Customer Success (CS), mas logo percebemos que essa abordagem não estava alinhada com um mindset comercial. Os canais eram tratados como clientes, sem a devida ênfase na performance e na geração de negócios. Foi a virada de chave promovida pela PluralSales que nos fez reconhecer que os canais, especialmente as administradoras, precisavam de habilidades de venda para impulsionar o crescimento dos produtos. O entendimento de que nosso produto complexo exigia uma abordagem mais comercial foi crucial. | ||
A necessidade de uma pessoa dedicada para olhar especificamente para o Enablement surgiu nesse contexto, visando treinar os canais de forma mais eficiente e alinhada às necessidades comerciais. A escolha recaiu sobre alguém do time que já cuidava da jornada dos parceiros, era especialista no produto, e tinha habilidades de treinamento e relacionamento, embora não fosse tão voltado para o comercial. Quanto às ferramentas, optamos por abordagens simples, utilizando o YouTube e o Steam Art para treinamentos e webinars. A mensuração e controle de métricas importantes são realizados por meio de um dashboard no Sheets, garantindo eficiência no monitoramento do desempenho dos parceiros. | ||
Como o aumento das compras online e a preferência por experiências personalizadas, afetam a estratégia de capacitação de canais de parcerias? | ||
Amanda Duarte: A adaptação às mudanças no comportamento do consumidor é essencial para o sucesso da estratégia de capacitação de canais. Basicamente, seguimos as tendências de consumo de conteúdo de pessoas físicas e ajustamos nossa abordagem para o ambiente corporativo. Por exemplo, se as pessoas estão consumindo vídeos curtos, ajustamos nossos materiais de treinamento nesse formato. | ||
Diversificamos os formatos de conteúdo, considerando preferências individuais, como visuais, auditivas ou leitura. No entanto, o desafio é cobrir todas as preferências, então priorizamos o que tem mais engajamento. Além disso, maximizamos o aproveitamento de conteúdos, recortando-os em diferentes formatos para atender a diversos perfis. | ||
Consideramos não apenas o tipo de conteúdo, mas também o timing. Analisamos o comportamento dos canais, identificando os melhores momentos para engajamento. Por exemplo, evitamos enviar materiais ricos durante períodos de alta demanda operacional para garantir a eficácia. A estratégia também inclui testes para determinar os dias e horários mais propícios para webinars. Em resumo, adaptamos constantemente nossa estratégia de capacitação para refletir as mudanças nas preferências e comportamentos dos consumidores e canais de parcerias. | ||
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