Angela destaca a necessidade de abordagens personalizadas, mesmo em um mundo cada vez mais automatizado.
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Para as organizações que fazem vendas complexas, qual é o principal benefício de ter uma área de inside sales em comparação com uma área de vendas exclusivamente presencial? | ||
Angela Kanbour: Os principais benefícios são a eficiência e redução de custos. Com o inside sales, as organizações podem tocar mais clientes de forma ágil e a um custo menor, pois esses profissionais costumam ser mais jovens e têm menos experiência, resultando em custos operacionais mais baixos. Além disso, elimina os custos de viagens, almoços e eventos associados às vendas presenciais. | ||
A operação de inside sales é versátil e pode ser implementada em empresas de diferentes tamanhos. Ela complementa a atuação de closers focados em negócios maiores, permitindo que a empresa alcance um maior volume de clientes, conquiste market share e, posteriormente, permita que os closers façam esses clientes crescerem dentro da base. Isso encurta o ciclo de vendas e melhora a disciplina e consistência nas atividades de vendas. | ||
Além disso, a operação de inside sales cria oportunidades de carreira dentro da empresa, permitindo que os profissionais cresçam de inside sales para closers. Isso garante a retenção de talentos e simplifica o processo de substituição quando há turnover. Em comparação com a contratação de vendedores externos, o onboarding é mais rápido, o que é crucial para cargos mais sêniores. Isso promove uma cultura de valorização e crescimento profissional dentro da organização. | ||
Quais são as principais premissas e variáveis que compõem o planejamento de uma estrutura comercial para inside sales? | ||
Angela Kanbour: O planejamento de uma estrutura comercial para inside sales em vendas complexas envolve várias premissas e variáveis essenciais. Aqui estão os principais pontos a serem considerados: | ||
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O planejamento da estrutura de inside sales em vendas complexas requer uma abordagem estratégica e bem coordenada para alcançar o sucesso. | ||
Quando nos baseamos em benchmarks, como definir as expectativas corretas do que um time de inside sales pode entregar, especialmente em um novo mercado ou com um novo produto? | ||
Angela Kanbour: É importante lembrar que essas referências fornecem diretrizes iniciais, mas não podem ser aplicadas rigidamente em todos os cenários. Cada mercado e produto tem suas peculiaridades, e o que funcionou em um contexto pode não ser diretamente transferível para outro. Portanto, é crucial manter flexibilidade ao estabelecer metas, concentrando-se em poucos KPIs relevantes. À medida que a equipe atua no mercado, a aprendizagem na prática é fundamental. | ||
Em uma estruturação você já teve resultados que aconteceram totalmente diferente do que no planejamento? Quais variáveis não se comportaram conforme você planejou? E o oposto: tem algum case que deu “mais certo” que o plano? | ||
Angela Kanbour: Claro, na realidade, é raro encontrar um plano que se desenrole exatamente como planejado desde o início. Muitos fatores podem influenciar o andamento de uma estruturação de equipe de inside sales. Em um exemplo, tivemos um desafio de reorganizar uma equipe que inicialmente abordava tanto a aquisição de novos clientes quanto o atendimento à base instalada. Isso resultou em perda de foco e eficiência em ambos os lados, o que não estava no plano. No entanto, quando separamos a equipe e a capacitamos de acordo com suas respectivas funções, a situação melhorou significativamente. Isso mostra a importância de se adaptar às circunstâncias e aprender com a prática. | ||
Lembrando que a preparação é essencial, mas no jogo real, você precisa se adaptar quando as coisas não acontecem como planejado. É como um treino versus um jogo de verdade. Um plano pode ser um guia, mas quando a realidade entra em cena, é crucial se ajustar e entender melhor o cliente, a equipe e a oferta para colher os resultados desejados. O exemplo também destaca a importância de não se apegar rigidamente ao plano, mas sim focar nos resultados e adaptar rapidamente a estratégia com base no que funciona e no que não funciona. É uma lição valiosa para estruturar equipes de inside sales de forma eficaz. | ||
Quais são as principais ferramentas e metodologias que você usa para gerir o time e garantir a previsibilidade das entregas de resultado? | ||
Angela Kanbour: Para garantir a previsibilidade das entregas de resultados em uma operação de inside sales, utilizamos principalmente um CRM para controlar todas as atividades, o que ajuda a manter um registro das interações com os clientes. | ||
Como você enxerga que a entrada de novas tecnologias vai transformar o contexto de inside sales onde cada oportunidade tem um contexto único? | ||
Angela Kanbour: Com a evolução das tecnologias, especialmente a utilização de inteligência artificial, o contexto de inside sales está passando por transformações significativas. Essas novas tecnologias, como o uso do ChartGPT, ajudam a automatizar e facilitar o processo de vendas, criando mensagens de e-mail e scripts de ligação personalizados. No entanto, a venda, em muitos casos, continua sendo uma interação humana fundamental, pois as pessoas valorizam o toque pessoal e único que o vendedor pode oferecer. | ||
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