Marina compartilha estratégias valiosas para estabelecer conexões sólidas e compreensão mútua com diversos stakeholders.
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Por que a construção de relações entre equipes de vendas e os demais departamentos são um alicerce fundamental para uma operação de vendas bem sucedida? Quais os riscos para uma empresa (e para as pessoas envolvidas) de não investir nessas relações? | ||
Marina Marinangelo: Construir relações sólidas entre as equipes de vendas e os demais departamentos é vital para o sucesso de uma operação de vendas. Não estamos apenas oferecendo produtos, mas também construindo confiança e credibilidade. Ao longo da minha experiência, percebi que o foco exclusivo em vendas externas muitas vezes resulta em conflitos internos que podem prejudicar o desempenho global da empresa. Ignorar a importância dessas relações pode levar a falta de alinhamento entre metas, criando obstáculos desnecessários. | ||
Aprendi, por vezes, da maneira difícil, que a falta de atenção ao relacionamento interno pode impactar negativamente o cumprimento de metas e comprometer a eficácia da cadeia operacional. Em um ambiente onde as pessoas são fundamentais, esquecer-se de construir confiança dentro da empresa é arriscado, podendo resultar em falhas na colaboração e na realização de objetivos comuns. | ||
Existe alguma situação ou tópico específico que sempre cria mal-entendidos ou tensões com os outros departamentos? Qual é o melhor jeito de abordar essas situações? | ||
Marina Marinangelo: Sim, há situações que geram mal-entendidos, especialmente relacionadas ao comportamento natural da equipe de vendas. A energia e persuasão características da área muitas vezes podem intimidar outros departamentos, como logística ou TI, criando tensões. O melhor modo de abordar isso é adotar uma abordagem mais compreensiva e inclusiva. Em vez de impor demandas com muita veemência, busque interações mais colaborativas. | ||
Aprendi a realizar encontros exploratórios, fazendo perguntas e ouvindo atentamente. Essa prática não apenas permite entender melhor as perspectivas dos outros departamentos, mas também revela ideias valiosas e caminhos de melhoria. Ao reconhecer publicamente as contribuições e feedbacks recebidos, construímos confiança e promovemos um ambiente colaborativo. Essa abordagem é uma ferramenta poderosa para estabelecer relações internas mais harmoniosas e produtivas. | ||
Reuniões frequentes de alinhamento entre departamentos são muitas vezes vistas como uma solução ideal para construir confiança e manter todos os objetivos atualizados.Você já presenciou situações onde essa ideia, apesar de bem-intencionada , deu errado? Quais os aprendizados disso? | ||
Marina Marinangelo: Sim, sou avessa a muitos alinhamentos longos e prefiro focar em reuniões mais curtas e eficazes. Acredito na importância da escuta ativa. Na experiência do Jim Tuss, reuniões intermináveis levaram a conflitos e falta de clareza. No primeiro ano, com diversos setores impactando a receita, as reuniões se estendiam até a meia-noite, gerando desgaste e poucos resultados. | ||
No segundo ano, focamos na North Star da empresa, simplificando as reuniões e promovendo empatia entre as áreas. Alinhamentos precisam ser claros, objetivos e envolver as pessoas certas para evitar desentendimentos. O essencial é que todos compreendam a estratégia geral da empresa, mantendo detalhes operacionais em equipes menores. A cultura organizacional, como na Amazon, com princípios compartilhados, também facilita decisões e evita conflitos prolongados. | ||
Você já enfrentou um cenário onde confiou em excesso no aval de um departamento para depois descobrir que os outros não estavam de acordo? Como você começou a se preparar para as próximas tomadas de decisão? | ||
Marina Marinangelo: Sim, é comum enfrentar situações onde confiamos demasiadamente em um departamento e descobrimos discordâncias posteriormente. Isso ocorre especialmente ao entrar em uma nova empresa, área, ou após consultorias e mudanças de liderança. | ||
Às vezes, por receio de rejeição, não alinhamos devidamente. Se há dúvidas, é crucial identificar a pessoa certa para o alinhamento e, se necessário, envolver sponsors para garantir confiança. O poder de veto, muitas vezes do jurídico, pode derrubar decisões. | ||
Sugiro abordar com perguntas exploratórias em vez de apresentar propostas prontas. Buscar uma figura de mentor, pedir tempo para uma escuta ativa, e validar o entendimento ao longo do projeto são estratégias eficazes. É fundamental criar documentações e checklists para facilitar processos futuros. A experiência proporciona aprendizado, ajudando a se preparar para tomadas de decisão mais assertivas no futuro. | ||
Como o foco no cliente tem recalibrado as relações e a confiança entre os stakeholders? | ||
Marina Marinangelo: Ao colocar o cliente no centro, as decisões passam a ser orientadas pelo objetivo da empresa, não por quem está mais certo. Na experiência da entrevistada, a transição da falta de customer obsession para a ênfase na experiência do cliente foi notável. A estratégia incluiu trazer stakeholders para vivenciar o campo, criando compreensão de como cada função impactava os clientes. A área de vendas desempenha um papel crucial, ouvindo relatos positivos e feedback, sendo o porta-voz da empresa. Na Amazon, a prática é instituída, incluindo a valorização de anedotas, destacando a importância do Customer Obsession nas interações com clientes. | ||
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